sexta-feira, 17 de maio de 2019

CIM do Médio Tejo vai contar com Máquinas e Veículos Pesados para a Defesa da Floresta


O Conselho Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo aprovou, no passado dia 9 de maio, a minuta de contrato de comodato e protocolo de parceria com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), no âmbito de candidatura submetida, pelo ICNF, ao POSEUR, que se destina à “aquisição de Máquinas e Veículos Pesados para instalação de redes de Defesa da Floresta contra Incêndios”.
A candidatura visa capacitar as duas Brigadas de Sapadores Florestais, titulares da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, com os meios mecânicos necessários para a execução e manutenção da rede primária, instalada ou a instalar no seu território e com meios mecânicos que possam coadjuvar a intervenção da Brigada de Sapadores Florestais em ações de combate a incêndios rurais, de acordo com o estabelecido nas Diretivas Operacionais Distritais.
A candidatura visa ainda habilitar a CIM do Médio Tejo com meios mecânicos, para uma eficiente gestão dos combustíveis vegetais no seu território e tem ainda como objetivo potenciar o uso do fogo controlado, como ferramenta de gestão de combustível vegetal, capacitando a CIM do Médio Tejo com os meios mecânicos necessários para a preparação das faixas de ancoragem das parcelas a queimar com fogo controlado.
A primeira Brigada de Sapadores Florestais da CIM Médio Tejo, já foi constituída. Atualmente, está a ser constituída uma segunda Brigada. No total ficarão disponíveis 29 técnicos operacionais e um técnico superior.
As Brigadas de Sapadores Florestais das CIM são responsáveis: por garantir uma gestão anual mínima de 500 hectares de combustíveis com fogo controlado devendo para tal ter, no mínimo, 1000 hectares de área a intervir aprovados em planos de fogo controlado aprovados nas Comissões Municipais de Defesa da Floresta (CMDF), por brigada de sapadores florestais; E por verificar a existência de planos de fogo controlado (da responsabilidade do técnico da brigada) garantindo a gestão mínima de 1000 hectares/ano. Na falta de planos de fogo controlado o técnico da brigada fica responsável pela sua execução garantindo a gestão da área anual mínima.



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