A ÁGUAS DO RIBATEJO é considerada a 10 ª melhor empresa no universo das 100 Maiores do Distrito de Santarém. O Estudo da Consultora IF4 Processamento de Informações Lda. foi publicado esta quinta-feira no Jornal O RIBATEJO.
A classificação resulta da apreciação de um conjunto de indicadores: Volume de Negócios (17196 ME), Valor Acrescentado Bruto (11271), Rentabilidade dos Capitais Próprios (4,5), Autonomia Financeira (47,1), Produtividade Real (104,2) e Geração de Emprego (165 trabalhadores).
Somada a pontuação obtida em cada um dos itens de avaliação de desempenho, a ÁGUAS DO RIBATEJO que é a 45ª empresa em Volume de Negócios, obteve o 10 º lugar num ranking liderado pela Mendes Gonçalves da Golegã.
Destaque para o 5º lugar da AR nas tabelas da rentabilidade/volume de negócios e dos capitais próprios. No EBTIDA (6.778), recursos financeiros gerados, cujo valor se obtém somando resultados antes dos impostos, provisões, amortizações e outros impostos pagos, a Águas do Ribatejo ocupa o 7º lugar nas 100 Maiores Empresas do Distrito.
O relatório de gestão e contas de 2013 reflete uma evolução positiva da situação da ÁGUAS DO RIBATEJO, nas suas várias vertentes, nomeadamente ao nível da situação económico-financeira, mas também em termos operacionais e na execução do Plano de Investimentos.
Relativamente às contas, o ano de 2013 traduziu-se numa quebra do Resultado Antes de Impostos, face ao registado em 2012, na ordem dos 500 mil euros, atingindo os 1,1 Milhões de Euros (em 2012 tinha sido de 1,6 Milhões).
Esta descida, já esperada, segundo a administração é justificada em grande medida pelo aumento do valor das amortizações referentes ao investimento já executado e também pela correção de alguns efeitos extraordinários verificados em 2012, como seja a reintrodução do pagamento dos subsídios de férias e Natal aos colaboradores.
Apesar desta descida do Resultado Antes de Impostos, o Resultado Líquido do Exercício cresceu face ao ano anterior. Esta situação ficou a dever-se ao impacto positivo do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento, medida lançada em 2013 para promover o investimento, e que permitiu à AR a obtenção de uma poupança fiscal de cerca de um milhão de euros, em parte utilizada já em 2013, ficando o restante para ser utilizado ao longo dos próximos anos.
A AR está a estudar várias alternativas para repercutir de forma positiva este benefício fiscal junto dos utilizadores já no tarifário para 2015, nomeadamente por via do alargamento da incidência do tarifário social e pela promoção de uma revisão em baixa das atualizações tarifárias anteriormente previstas.
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