quarta-feira, 23 de março de 2016

Inauguração da Exposição de Pintura de Sílvia Marieta

Terá lugar no próximo dia 2 de abril de 2016, sábado, às 16:00h, a inauguração da Exposição de Pintura de Sílvia Marieta, na Galeria Municipal Maria Lucília Moita (Casa da Cultura), em Alcanena.




 Sobre a artista plástica:

Sílvia Marieta nasceu em Lisboa, em 1982. Desde cedo mostrou o gosto pelo desenho, posteriormente pela pintura. Na adolescência, começou a desenhar retrato a partir de fotografia. Só mais tarde, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, se iniciou no desenho à vista, com modelo ao vivo, e estudou, ainda, novas técnicas, como é o caso das técnicas de gravura (calcografia), entre outras. Iniciou os estudos académicos em 2001 e terminou a sua licenciatura (antiga reforma), no curso de Pintura, em 2006. Mas, ainda antes de entrar para a faculdade, já se teria iniciado na pintura a óleo sobre tela, por iniciativa própria. Tem como tema de eleição a figura humana, que tenta representar com bastante realismo, na representação dos rostos e do corpo humano, inserindo-os, por vezes, em composições surrealistas e cheias de simbolismo. Para além da formação académica, a pintora ainda adquiriu outros conhecimentos: ilustração científica, desenho arqueológico, artes decorativas, entre outros.

Atualmente, dedica-se inteiramente à pintura e desenho retratista, quer sejam obras de encomenda, quer seja o resultado dos seus momentos de inspiração. Tem realizado inúmeros retratos, que se encontram em coleções privadas, em Portugal, Canadá, França... Desde 2010 que se tornou sócia de algumas associações de artistas em Portugal e tem vindo a participar em várias exposições nacionais e internacionais.

Nesta mostra surge uma série de pinturas a óleo sobre tela, em que o “humano” é o protagonista, não interessa o gênero ou idade, pretende-se um ser intemporal, que não se identifique no tempo e no espaço. Há a tentativa de captar e cristalizar um momento específico, a expressão emocional de uma experiência humana transcendente, através da representação realista do corpo e rosto humanos, inserindo-os, depois, num cenário etéreo.
A representação realista da figura humana é aqui muito importante, pois é uma forma de tornar real o irreal
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