Segundo os comunistas torrejanos, as expectativas mais otimistas de que algo de substancial iria mudar na gestão autárquica, caíram por terra. Ao longo do último ano de mandato, foram inúmeros os casos que provam a existência de uma gestão errática, profundamente incompetente, com graves provas de desrespeito pela legalidade e de incumprimento dos mais elementares deveres, absolutamente incapaz de gerir e levar a bom porto os dossiês mais difíceis.
E a CDU dá como exemplo, os chumbos do Tribunal de Contas, algo inédito nos anteriores 20 anos, relativamente à Turriespaços (com uma decisão judicial arrasadora para o município) e ainda, mais recentemente com as obras no Convento do Carmo para a sua transformação nos Paços do Concelho.
Mas a inércia municipal reflecte-se também noutras situações, como por exemplo no silêncio da maioria PS face ao esvaziamento e perda progressiva de competência do Hospital de Torres Novas. A acrescentar a este panorama negro ao nível da gestão municipal, dizem os comunistas, verifica-se também uma caricata luta entre os autarcas do PS na Câmara e na Assembleia Municipal a provocar o isolamento político do executivo liderado por Pedro Ferreira, com consequências negativas para a credibilidade das instituições.
Sem comentários:
Enviar um comentário