quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Duarte Marques visita Ribeira da Boa Água em Torres Novas

A convite da Comissão Política do PSD de Torres Novas, o deputado Duarte Marques deslocou-se a este Concelho para, no âmbito do trabalho que tem sido desenvolvido relativamente às questões ambientais, poder constatar “in-loco” os problemas que se verificam ao nível da poluição que afeta o Rio Almonda, nomeadamente da poluição dos recursos hídricos que desaguam neste rio.


Acompanhado por membros da estrutura concelhia, observaram em diversos pontos das linhas de água o estado das mesmas, bem como o odor pestilento e nauseabundo que emanam em determinados pontos. Contactaram ainda com alguns populares que acompanham esta temática há bastante tempo, tendo trocado com os mesmos várias impressões e ouvido algumas opiniões.

Segundo declarações de Duarte Marques secundadas por João Quaresma, líder concelhio do partido, o PSD está determinado em contribuir pelos meios que estão ao seu alcance para a resolução do grave problema ambiental que existe. Ainda nas palavras deste dirigente, urge resolver de forma rápida e determinante esta situação que se verifica, e que nos envergonha a todos enquanto cidadãos responsáveis e preocupados com o meio ambiente, com a saúde pública e também com as gerações futuras.



Duarte Marques fez ainda alusão às recentes declarações do Presidente da Câmara de Torres Novas, afirmando que a situação vai muito para além do combate político, é supra-partidária, e tem que ver com a vida das pessoas. Assim sendo só se pode exigir uma postura responsável e tendo em vista a sua resolução, o resolver o problema. E esta resolução só tem 2 caminhos: ou encerrar as empresas que prevaricam, ou levar estas, através de uma fiscalização apertada e eficiente, a fazer os investimentos necessários para cumprir com aquilo que é exigido.

Duarte Marques referiu ainda existir uma fonte poluidora “mais ou menos identificada”, mas entende ser prematuro apontar esta como a única responsável, pois é necessário averiguar se não existirá mais ninguém a “usar-se” de todo o mediatismo recente para tentar passar “entre os pingos da chuva”.
Em jeito de conclusão, foi deixada no ar a seguinte frase: “Este problema carece de respostas urgentes, e esperemos que governo, autarquias e empresários, façam o que lhes compete. A nós e demais entidades, cabe-nos denunciar, fiscalizar, e exigir respostas.” 





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