A convite da Comissão Política do
PSD de Torres Novas, o deputado Duarte Marques deslocou-se a este Concelho
para, no âmbito do trabalho que tem sido desenvolvido relativamente às questões
ambientais, poder constatar “in-loco” os problemas que se verificam ao nível da
poluição que afeta o Rio Almonda, nomeadamente da poluição dos recursos
hídricos que desaguam neste rio.
Acompanhado por membros da
estrutura concelhia, observaram em diversos pontos das linhas de água o estado
das mesmas, bem como o odor pestilento e nauseabundo que emanam em determinados
pontos. Contactaram ainda com alguns
populares que acompanham esta temática há bastante tempo, tendo trocado com os
mesmos várias impressões e ouvido algumas opiniões.
Segundo declarações de Duarte
Marques secundadas por João Quaresma, líder concelhio do partido, o PSD está
determinado em contribuir pelos meios que estão ao seu alcance para a resolução
do grave problema ambiental que existe. Ainda nas palavras deste dirigente,
urge resolver de forma rápida e determinante esta situação que se verifica, e
que nos envergonha a todos enquanto cidadãos responsáveis e preocupados com o
meio ambiente, com a saúde pública e também com as gerações futuras.
Duarte Marques fez ainda alusão
às recentes declarações do Presidente da Câmara de Torres Novas, afirmando que
a situação vai muito para além do combate político, é supra-partidária, e tem
que ver com a vida das pessoas. Assim sendo só se pode exigir uma postura
responsável e tendo em vista a sua resolução, o resolver o problema. E esta
resolução só tem 2 caminhos: ou encerrar as empresas que prevaricam, ou levar
estas, através de uma fiscalização apertada e eficiente, a fazer os investimentos
necessários para cumprir com aquilo que é exigido.
Duarte Marques referiu ainda
existir uma fonte poluidora “mais ou menos identificada”, mas entende ser
prematuro apontar esta como a única responsável, pois é necessário averiguar se
não existirá mais ninguém a “usar-se” de todo o mediatismo recente para tentar
passar “entre os pingos da chuva”.
Em jeito de conclusão, foi
deixada no ar a seguinte frase: “Este problema carece de respostas urgentes, e
esperemos que governo, autarquias e empresários, façam o que lhes compete. A
nós e demais entidades, cabe-nos denunciar, fiscalizar, e exigir respostas.”
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