Ao Leme com Ciência Viva
A Ciência Viva no Verão comemora 20 anos e assinalou a data com um cruzeiro científico na Caravela Vera Cruz, entre 2 e 9 de agosto. A bordo seguiram 8 jovens investigadores, a tripulação da Aporvela, um jornalista e um repórter de imagem da TVI. Foram sete dias de navegação com quatro paragens: Sines (2 de agosto), Lisboa (4 de agosto), Ílhavo (7 de agosto) e Porto (9 de agosto).
Em cada porto teve lugar um festival de ciência de acesso livre, com a participação de várias instituições de divulgação científica, nomeadamente Centros Ciência Viva. O Centro Ciência Viva do Alviela juntou-se ao Pavilhão do Conhecimento e aos Centros Ciência Viva de Sintra, Constância e Planetário Calouste Gulbenkian na 2ª paragem da caravela: a Estação Fluvial de Belém (jardins em frente à Torre de Belém), em Lisboa, a 4 de agosto, das 11h às 20h.
Biodiversidade passada e atual do estuário do Tejo, microplásticos, fármacos e outros materiais do quotidiano vindos do mar, o que comem os peixes que consumimos, aprender a pilotar um mini-ROV, observação do Sol através de telescópios, compreender o clima do passado a partir dos sedimentos do fundo do mar foram alguns dos temas e atividades em destaque neste festival. Durante os Festivais, a caravela Vera Cruz esteve disponível para visita durante o dia, com atividades preparadas para todos os curiosos.
Foram
mais de 25
unidades de investigação,
museus, Centros
Ciência Viva, associações
e empresas
a participar
neste festival
de ciência.
Os associados
do Carsoscópio,
Instituto Politécnico
de Leiria (MARE)
e o Instituto
da Conservação
da Natureza
e das Florestas
(Reserva do Estuário
do Sado), também
estiveram presentes com atividades
relacionadas com os
recursos alimentares
marinhos (pão de
algas) e a
população de roazes
do Sado. No
barco, no festival
ou no programa
Verão Ciência
Viva, todos foram
convidados a participar
e a envolver-se
com a ciência.
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